terça-feira, 15 de abril de 2014

Tarefa difícil estipular limites e lidar com a mudança de humor dos nossos filhos

Essa semana e a outrar tive que lidar com situações difíceis em relação a Bruna .Parece que e ela estava  com TPM e tudo era motivo de choro e birra.Que difícil foi realizar minhas tarefas diárias com a pequena tão birrenta . Era desde as primeiras horas da manhã com um simples banho , escovar os dentes , ir para escola ,trocar de roupa ou me pedir as coisas que naquele   momento não podia conseguir,  a casa vinha a baixo com gritos e ficava inundada de tanto choro. Fazer seus deveres praticamente  impossível devido tamanha sua dispersão nessecitando ser mais rude para  recuperar  concentração .

Fomos ao cinema assistir Rio 2  mais antes passamos nas Lojas Americanas para comprar algumas coisas ,Bruna deu  escândalo querendo vários ovos de Páscoa e  depois  indo para o cinema , que e perto do parquinho,  ela começou tudo novamente  porque queria ir ao parquinho. Em todos esse momentos sempre chamo atenção, tento conversar sobre o assunto e expĺicar a melhor forma de agir e em casos mais extremos coloco de "castigo"  sem usufrui daquilo que mais gosta ou no cantinho da disciplina. Mas digo que não e fácil lidar com tudo isso de forma tranquila pois a cada birra você fica mais fadada ao desgaste que pode gerar uma reação impulsiva de ser rude  ou de ceder as vontades dos pequenos no intuito de acabar logo com a cena .

Desde cedo sempre tento estipular limites para Bruna seja com o comportamento entre os amigos seja em relação a divisão de brinquedos  ou em casa com a questão de guardar seus brinquedos após brincar, respeitar os mais velhos mais mesmo com meus cuidados e por ela ter uma personalidade forte e  estar na fase de achar que o mundo gira ao seu redor , sempre temos momentos difíceis .E como  não bastasse tem  situações que seu filho é vítima da  falta de limite dos coleguinhas como aconteceu  com Bruna na escola no ano passado que foi mordida por um  amiguinho.

Eu  tenho diarinhamente provas que essa luta para educar não e só minha ,  enquanto estava falando com Bruna sobre uma mal criação que fez,  através do respirador do banheiro escutava mais duas mães ,conhecidas, reclamando com seus rebentos também  em tempos diferente. Também  em  um encontro de mães  amigas em uma festinha de aniversário aqui no edificio, bastou uma delas falar que foi chamada pela coordenadora  pedagógica  para falar do comportamento de sua filha em um  só estante  todas as outras tinha um fato para falar de verdadeiros momentos  de difículdade com seus filhos e o que fizeram para reverter a situação. E  com isso e tantos outros exemplos digo que nenhuma mãe  está livre  de passar por uma situação constrangedora de vê seu filho em público fazer um escândalo  com direitos a uma plateia crítica, só porque vai embora do parquinho  ou porque não deu determinada coisa que quis.

"Determinar limites e uma forma saudável de cuidar do futuro do seu filho e   sua forma de lidar com as dificuldades da vida"isso não foi idéia minha, e sim de vários profissionais da área pedagógica através de trabalhos e artigos que expõe a necessidade de  ter regras bem definidas e bem amarradas na vida das crianças.

Sempre recorri a teoria para nortear meu comportamento perante as duficuldades de educar um filho , mais foi na prática diária e observando o comportamento de Bruna que decidir qual a melhor forma de lidar com determinados situações  .A relidade é que nenhum artigo livro ou relato vai ser a galinha de  ovos  de ouro para  uma boa educação, porque nada é receita de bolo, cada criança  tem um pensamento que reflete na forma de agir . Hoje com uma bagagem teórica e pratica tenho algumas regras que sigo para lidar com as intepenrância da pequena, como : me educar e policiar os meus comportamento para cuidar dela ,no sentido que sendo um exemplo para ela tenho sempre que agir conforme aquilo que cobro  , tenho que respeitar a personalidade dela e não oprimir e sim sempre conversar e mostrar o certo e o errado, não delego a criação de minha filha a ninguém e sim me torno parceira daqueles que me ajudam em sua educação ,como a escol; procuro sempre esta perto e saber seu dia e como se sente ,mesmo depois de um dia atribulado; e quando tenho que tomar atitudes mais rígidas, respeito sua idade e seu poder de compreensão.Sei que  muitas vezes a pratica não e a mesma coisa que a teoria mais entre tentativas e erros trilho meu caminhos como mãe.


Tenho a opinião que temos que saber viver em sociedade e educar nossos filhos para isso.  E entender que não e  bonitinho o filho dar calundú e esperniar para querer algo ou  que o tapa do filho pequeno não dói ou que  temos sem limite dar tudo o que o filho quer já que em sua infância passou por necessidade  ou  que fazer todas a vontades do filho  apaga a ausência do convívio  familiar .Não é uma critica e sim fatos reais que influência na criação das crianças.
 
A liberdade de um comeca quando a do outro acaba e nada melhor do que manter o equilibrio de nossas vidas  independente  da idade.


desde pequena Bruna sempre teve personalidade forte !